Gigantes do e-commerce investem em terminais logísticos para melhorar ritmo de entregas

O empreendimento vai ficar na infraestrutura da GLP, empresa de instalações logísticas, que atende a varejista em mais dois empreendimentos em Louveira (17 mil m²) e Campinas (6,7 mil m²), localizados no mesmo Estado. A Amazon também expandiu sua área logística com a contratação de 48,6 mil m² no condomínio logístico Prologis Cajamar III, que soma-se a sua infraestrutura de 12 mil m² em Barueri (SP).

Acompanhando o movimento, a BW2 Marketplace, que agrupa as empresas Submarino, FastShop e Lojas Americanas, expandiu ainda no primeiro trimestre sua área ocupada para 23 mil m² no Rio de Janeiro (RJ). Já a Magazine Luiza ampliou sua área para 20 mil m² na cidade de Alhandra (PB).

Segundo a empresa de pesquisa imobiliária Buildings, para as líderes de e-commerce, um condomínio logístico mais amplo apresenta benefícios como ampliação da capacidade de armazenagem devido ao maior número de docas e, especialmente, proximidade com as empresas que realizam as distribuições.

De acordo com Ebit/Nielsen, o comércio eletrônico deve encerrar 2018 com alta de 12%, atingindo R$ 53,4 bilhões em vendas, o que justifica o investimento em logística. Além disso, promessas de entrega em menor tempo, chegando até 24 horas, leva a desafios logísticos que novos centros podem resolver.

Fonte: Logística & Supply Chain

 

Alexandre Rocha

Pai da Lívia e apaixonado pelo mar. Pratico SUP, surf e parcimônia. Trabalho com marketing. Estudo dados para gerar inteligência em negócios.

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